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Detector de Metais nas UPAs: Segurança ou Cortina de Fumaça?

Enquanto o GDF investe em equipamentos de segurança, pacientes enfrentam longas filas e falta de médicos nas unidades de saúde do Distrito F...

Enquanto o GDF investe em equipamentos de segurança, pacientes enfrentam longas filas e falta de médicos nas unidades de saúde do Distrito Federal.

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promoveu recentemente workshops para treinamento de vigilantes no uso de detectores de metais em hospitais. A iniciativa visa reforçar a segurança nas unidades de saúde. No entanto, a população questiona se essa é a prioridade adequada diante das recorrentes denúncias de superlotação e escassez de profissionais médicos nas UPAs do DF.

Na última semana, o IgesDF realizou workshops voltados para a capacitação de vigilantes no uso de detectores de metais e procedimentos de revista visual em hospitais do Distrito Federal. Segundo o chefe do Núcleo de Segurança Institucional, Daniel Rabelo Santos, a medida busca garantir a segurança de colaboradores e pacientes, prevenindo a entrada de materiais que possam representar riscos. (Portal PDNews)

Apesar da importância da segurança, a população tem manifestado preocupação com a priorização de recursos. Recentemente, a UPA de Ceilândia enfrentou protestos devido à restrição no atendimento pediátrico, causada pela falta de profissionais. Pacientes revoltados chegaram a danificar instalações da unidade. (Terra)

Além disso, dados apontam para um déficit significativo de profissionais de saúde no DF. Segundo o Sindicato dos Médicos do Distrito Federal, há uma carência de mais de 25 mil profissionais na rede pública, afetando diretamente a qualidade do atendimento. (sindmedico.com.br)

Enquanto isso, o Governo do DF congela tarifas de ônibus até 2026 e injeta mais de R$ 2 bilhões anuais em subsídios para empresas de transporte — dinheiro público que poderia muito bem estar salvando vidas nas filas intermináveis das UPAs e hospitais. Mas ao que tudo indica, manter o cidadão esperando atendimento por horas parece menos urgente do que bancar passagens 'gratuitas' de domingo. Afinal, no DF de Ibaneis e Celina, é mais fácil passar por um detector de metais do que por um médico. (Jornal Correio da Manhã)

A população questiona: é mais urgente investir em detectores de metais ou em médicos e infraestrutura para as unidades de saúde? A resposta parece clara para quem enfrenta horas de espera por atendimento médico.(sindmedico.com.br)

Nota: As informações apresentadas nesta matéria foram obtidas de fontes públicas e confiáveis, visando fornecer uma análise crítica e informativa sobre a gestão da saúde pública no Distrito Federal.



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